Pequena e surpreendente, casinha de 62 m² tem arquitetura incrível

Gustavo de Campos Gustavo de Campos
Domo Dom, ARCHITEKT.LEMANSKI ARCHITEKT.LEMANSKI Casas minimalistas
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Como desenhar uma casa de maneira a ter os melhores resultados em um terreno pequeno? Existe uma infinidade de respostas para essa pergunta, mas, na grande maioria das vezes, nos limitamos a usar formas comuns, já usadas tantas vezes antes. Entretanto, o desejo de inovar, a vontade de não mais seguir as antigas regras pré-estabelecidas e, muito importante, a aprovação da ideia pelo cliente fez com que o arquiteto Lemanski deixasse de lado qualquer forma residencial óbvia para criar uma verdadeira obra de arte na paisagem, a qual, surpreendentemente, é também uma linda habitação.

Os mais tradicionalistas podem olhar este projeto com olhos não tão positivos, ao menos a primeira vista. Mas quando de fato se apropriarem da criação magnífica que aqui foi feita não há como negar sua beleza e a eficiência de seu projeto arquitetônico. Venha conosco agora conhecer uma verdadeira obra de arte em forma de casa!

A fachada dos fundos da obra de arte

Mesmo com seu ar mais tradicional, os fundos desta casa não deixam de surpreender. Um deck elevado garante a continuidade entre o interior da residência e a área externa, a qual pode ser acessada física e visualmente, graças a grande porta de vidro que tem o tamanho de uma parece e oferece grande iluminação natural para o interior.

O derretimento

Essa talvez seja a vista mais impressionante da casa e é justamente ela a fachada, ou seja, o cartão de visitas oferecido para qualquer visita ou mesmo qualquer pessoa que por ali esteja passando. O contraste forte entre o segundo pavimento e o primeiro deixa clara a divisão externa e as luzes que podem ser vistas através das janelas acentuam ainda mais a curva. Um andar da casa se derrete sobre o outro!

A continuidade entre as fachadas

Na imagem acima podemos entender melhor e conectar de fato as duas imagens que vimos anteriormente. Percebemos aqui que a fachada do fundo é a outra ponta do pavimento superior derretido que aparece na fachada principal. Este é um movimento maravilhoso da estrutura da casa, o qual permite que a enxerguemos como uma verdadeira e grande escultura ao ar livre!

O interior da escultura

Não podemos nos esquecer: esta também é uma casa! E uma casa muito bem projetada, onde o espaços pequenos são utilizados de maneira sábia. Aqui observamos a cozinha e um corredor ao lado, do qual logo falaremos. Podemos observar as principais atividades da cozinha concentradas em uma única parede, um ótimo indício de que os espaços foram aproveitados em sua máxima eficiência neste ambiente.

Corredor ou escadaria?

Este é um ambiente muito incomum. Você provavelmente se lembra de poucos assim, certo? Esta escada/corredor com certeza aproveita todo o espaço disponível unindo as duas funções em uma só: conduz até um pavimento mais elevado e serve como corredor. A luz natural que entra pelas janelas muito bem posicionadas em alturas diferentes faz toda a diferença na madeira dos degraus e na branca parede.

O teto inclinado

Como aproveitar espaços com teto inclinado? Este é um desafio para qualquer arquiteto, mas aqui foi muito bem resolvido, pois os móveis baixos colocados na parte mais baixa do pavimento se encaixam ali perfeitamente, contrastando com a limpidez dos outros móveis maiores nesta sala de estar muito bem ajeitada e com seus pequenos espaços completamente aproveitados.

Curtiu? Então clique aqui e conheça muito mais.

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